Translate

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

FELIZ ANIVERSÁRIO JESUS!!!


Já se aproxima a data convencionada para a comemoração do dia de nascimento de Jesus, uma convenção datada de 440 DC, estabelecida pelo Império Romano, o qual tão pouco conhecia as escrituras hebráicas quanto entendia qualquer coisa de suas interpretações. Assim, não é de admirar que os festejos do “Natalis Invictus Solis” (Nascimento do Vitorioso Sol), uma popular festa pagã bárbara para comemorar o renascimento do Sol, que ocorria no solstício de inverno do hemisfério Norte, por volta de 22 de dezembro, tenham sido escolhidos para festejar a data do nascimento de Jesus. Está aí a origem da data do Natal em 25 de dezembro.

Todavia, Jesus não nasceu nessa data. Tal como se dá com os monarcas ingleses e outros antes deles, que comemoram seus aniversários em festas populares numa data que nada tem a ver com as suas datas de nascimento, o que no caso dos monarcas até que é compreensível para não gerar confusão de datas comemorativas, mas no caso de Jesus, a comemoração de seu aniversário nesta data errônea é simplesmente a perpetuação da ignorância romana em forma de tradição, como tantas outras peculiaridades tradicionais que dizem respeito à Jesus.

Segundo um consenso de estudiosos judeus e especialistas em fazer a corresponência de datas entre os calendários antigos e os modernos, Jesus teria nascido no dia 1º do mês de Tishrei, 7º mês do calendário judeu,  do ano de 3757, segundo o qual tem início o ano hebreu no Dia das Trombetas (ROSH HASHANÁH), que está estipulada no Levitico 23:24:

“A Festa das Trombetas: Será realizada no primeiro dia do sétimo mês. Nesse dia o povo terá respeitoso descanso. Mas é dia de comemoração de fatos passados. O povo se reunirá para cultuar a Deus. A festa será a feita ao som de trombetas. Ninguém trabalhará nas obrigações costumeiras dos outros dias. Mas é preciso apresentar ofertas queimadas ao Senhor.”

A Festa das Trombetas não só dava início ao ano judáico como também conclamava a todos judeus a serem zeladores da Lei dada por Deus a Moisés. O que é de perfeito sentido em relação ao nascimento de Jesus.

Segundo ainda os estudiosos judeus Jesus teria sido concebido na Festa das Luzes (HANUKKAH), que quer dizer dedicação), a qual comemorava a data em que foram acesas as velas e os incensos,  que deram reinicio a dedicação das ofertas a Deus no Templo de Jerusalém, o qual fora reconstruído após o retorno do cativeiro da Babilônia. O Evangelho de Lucas que conta com informações preciosas fornecidas por Maria, mãe de Jesus, nos conta nos versículos 1:26-27 e 1:36, que Maria concebeu a Jesus no sexto mês da gravidez de Isabel (mãe de João Batista), no final do mês de Kislev, que coincide com a Festa das Luzes, ou Hanukkah. A Festa das Luzes inicia-se sempre no dia 25 do mês de Kislev (ou Chislev) e perdura por oito dias até o dia 2 do mês de Tevet, assim no ano de 3756 do calendário judeu o primeiro dia da Festa das Luzes correspondeu no calendário gregoriano a 12 de novembro, sexta-feira. O que novamente é de todo sentido no que diz respeito a Jesus.

Neste ponto alguém alertará para o fato que a duração de uma gestação humana completa se dá em 40 semanas (280 dias) e que seria muito cedo para a concepção de Jesus. Ora, acontece que o calendário judáico é baseado na rotação da Lua, que corresponde a 12 órbitas a cada 365 dias da Terra, e é ligado intimamente com as estações do ano, logo não se baseia em soslstícios e equinócios solares. O calendário judáico é constituido de 13 meses que se iniciam a cada Lua nova, 7 desses meses são dedicados ao período de colheita e pastoreio, que se dava de abril a outubro, porquanto os outros 6 meses, correspondentes a novembro até março, a região de Israel sofre com muito frio, chuvas e raras nevascas. O início de um novo ano se dá justamente ao final do tempo de colheita e pastoreio. Pois bem, há um todo um cálculo complicado para o estabelecimento dos anos, porquanto são variáveis em seus dias, alguns anos com mais dias e outros com menos, de modo que o ano de 3756 teve 355 dias, sendo o 13º ano do 198º do Ciclo Metônico, o que permitiu que Jesus viesse a nascer no dia 1 de Tishri do ano de 3757, correspondente ao dia 2 de setembro de 5 AC.

Esclarecida as possíveis datas de concepção e de nascimento de Jesus, as palavras iniciais do Evangelho de João parecem ganhar uma bela e renovada clareza:

 “No princípio era a Palavra (ou Verbo) e a Palavra (ou Verbo) estava junto de Deus e a Palavra (ou Verbo) era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por Ele, e sem Ele nada foi feito. Nele havia vida e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas e as trevas não a reprimiram (ou não a compreenderam).”

Alguns dirão que não tem a menor importância a data que Jesus nasceu. Contudo, para aqueles como eu que acreditam que as energias astrais do Céu são as responsáveis pela criação de uma espécie de DNA do corpo astral de um ser humano, que determina o caráter de sua personalidade, do mesmo modo que a molécula de DNA estabelece as características do corpo físico,  as datas de concepção e ne nascimento de Jesus poderia explicar em muito a sua personalidade tão diferente, que fez dele um ser humano tão excepcional aos olhos da maior parte da Humanidade por mais de dois mil anos.

Considerando as informações dos estudiosos judeus, Jesus foi concebido sob o signo de Escorpião, o qual precisamos aprender a reconhecer ou por autodefesa ou para entendermos um ser humano realmente superior. É da natureza escorpiana gostar de viajar incógnito, o que consegue graças à sua natureza bem controlada. Contudo, ao observar um digno escorpiano note os seus olhos. Eles podem ser verdes, azuis, castanhos ou negros, mas serão de tal maneira penetrantes, que terão uma intensidade hipótica. Esse olhar pode mergulhar profundamente e impiedosamente, como se estivesse penetrando na alma de quem ousasse encarar seu olhar. Sua voz será a expressão de quem conhece a si mesmo, e tem uma personalidade total, sabe quem é e o que não é, e nada que pensarem a respeito dele o fará mudar.  Por vezes, um escorpiano apresenta uma disposição alegre e amigável, mas olhe bem no fundo dos olhos dele e pense em alguns dos seus atos do passado, no verdadeiro comportamento dele. Certamente ele está apenas brincando com toda aquela conversa macia, pois por dentro ele estará tão firme e determinado quanto um rochedo de Gibraltar. Mantenha-se cauteloso, não lhe peça uma opinião ou um conselho vendo sua boa disposição aberta, pois ele lhe dará como resposta a verdade brutal, nua e crua.

Um escorpiano não é de fazer elogios ou bajular, mas quando o faz está ofertando um verdadeiro tesouro, pode-se crer que é sincero. Ele reconhece melhor do que ninguém o verdadeiro mérito. E, ele poderá, sem o menor esforço, ajudar a retirar montanhas do caminho para ajudar uma pessoa que ele considere merecedora. Muitas pessoas são imensamente gratas por terem recebido conselhos de um escorpiano ou por sua generosidade. Talvez, por isso o indivíduo de Escorpião faz admiradores naturais totalmente dedicados e leais e tantos outros inimigos rancorosos e invejosos relutantes em cederam ao poder escorpiano, o respeitam e terão cuidado em desafiá-lo abertamente.

Os ecorpianos possuem uma obsedante doçura, e muitas vezes uma delicada compaixão pelos doentes e desamparados. Seu toque pode ser tanto frio como terno ou ardente. Eles podem enfrentar qualquer coisa corajosamente, desde a dor física e a pobreza até o ridículo e fracassso, com orgulhoso desdém e completa confiança numa capacidade interior de superar qualquer golpe. Eles são muito leias aos amigos, nenhum ser humano tem mais amor que um escorpiano, capaz de arriscar a sua própria vida por seus amigos, parentes ou pessoas amadas, como se estivessem numa batalha ou revolução.  Eles se interessam profundamente pela religião, tem uma intensa curiosidade sobre todas as fases da vida e da morte, é apaixonadamente preocupado com a natureza do pecado e capaz de experimentar os mais tenebrosos mistérios, ensejando o desejo de corrigir não só a si mesmo mas ao mundo. Um escorpiano é também, heróico, dedicado aos laços familiares, amoroso e gentil protetor de crianças e dos fracos. Poderá estar no alto de um púlpito, numa reunião de negócios ou num palco, o encanto hipnótico escorpiano literalmente transfixa e transfigura seu auditório.



Apesar de seu desejo mórbido de conhecer o pior lado da humanidade doente e depravada chafurdando-se na crueldade, um escorpiano pode se tornar um períto em medicina com curas tanto da mente quanto do corpo, disgnosticando e tratando com um estranho e inescrutável saber. O escorpiano nasce conhecendo os segredos da vida e da morte, e com a capacidade de conquistar ambos se quiser. Sua empatia com a natureza humana o leva a investigar com sua mente brilhante os antigos mistérios que o fascina. Às vezes ele vive sozinho, perto do mar, tão forte e silencioso quanto às marés. Às vezes enfrenta o público, usando uma máscara de serena reserva e controle, para esconder seu intenso desejo de vencer, pois ele sempre fará tudo para superar seus concorrentes. E o fará sem nenhum esforço, como se tudo fosse resultado mais de um desígnio do que de sua vontade poderosa.









































Um escorpiano poderá confundir os outros com seus dois traços de paixão e razão. Ele é o senhor de ambas: é igualmente governado pela inteligência e pelas emoções. Ele é mais do que inteligente. Se for altamente evoluído, será profundamente racional, mas preocupado apaixonadamente com os mistérios da existência e poderá chegar a saber todas as respostas. Ele tem tanto horror ao pecado, de modo que não é incomum tornar-se um líder religioso. Cada escorpiano é em si mesmo uma lei, e totalmente despreocupado com o que os outros possam pensar dele. Gostaria de ser respeitado como um cidadão bom e sólido, mas se isso interferir com suas idéias ou seus objetivos, ele pouco se importa, e aqueles que falarem mal dele que vão para o reino dos infernos. Nenhuma de suas decisões é tolhida pela opinião dos amigos, parentes, vizinhos ou inimigos. Num escorpiano a honestidade, a coragem e a integridade são sempre genuínas. Ninguém deve se admirar ao ver o escorpiano com fala macia, mas carregando uma bengala ou um cajado grosso, uma forma sútil subliminar de desencorajar indagações pessoais sobre suas próprias técnicas de persuação. Para ele a vida é uma busca constante de sabedoria e poder. Ele quer conhecer todos os segredos do céu e do inferno, assim como ele está disposto a conhecer todos segredos de quem dele se aproxima. Ele jamais pressionará aberta ou ativamente para desnudar a alma de alguém , mas o fará de qualquer forma, pois um simples olhar hipnótico dele será o suficiente para arrancar uma completa confissão. De nada adiantará esconder um segredo do escorpiano, pois ele simplesmente sabe o que se passa dentro do outro.

Um escorpiano raramente retira sua máscara de placidez, exceto quando se tratar de um assunto realmente importante. Será sempre reservado quanto a sua própria pessoa, mas sempre parecerá ter uma confiança interior inabalável, isto porque ele se sente senhor do seu destino e o comandante de sua alma. Ele é totalmente automotivado e coerente. Ninguém tem tantos recursos ou está tão certo do próprio potencial quanto um escorpiano. Ele sabe que tem o poder de construir e destruir sua própria vida. Ele está absolutamente certo de que acabará alcançando seu objetivo. Portanto, ele não tem pressa alguma em derrubar os edifícios de tijolos, nem se envergonha de ser submetido por pessoas aparentemente mais poderosas que ele, quando vale a pena fazê-lo. Ele jamais tem medo. A confiança sempre cria a coragem. Para ele, tudo está cronometrado e tem seu tempo certo. Com uma espécie de profunda penetração mística dos segredos do universo, sabe quando chegará a hora dele. Agora pode não ser hora de comandar, mas de esperar, e o escorpiano sabe esperar o tempo de tomar para si tudo que considera de seu direito com uma deliberada tranquilidade e sem nenhum espírito de retaliação, pois o senso de justiça dele é tão forte quanto o senso de vingança. Não há nada que ele não perceba, nenhuma fraude lhe escapa, sabe exatamente em quem pode confiar e a quem deve vigiar.

O escorpiano às vezes poderá afogar os outros com sua paixão pela vida. No entanto, numa verdadeira tempestade, seu raciocínio calmo e frio, sua força de aço poderão ser a jangada salvadora. Embora ele faça sua mágica funcionar por meios estranhos e secretos, seus olhos obsedantes pousam sobre os outros com sinceridade, mesmo quando ele se mantiver um pouco além do alcance da compreensão humana.


 Quando chegar a hora dele comandar ele ensinará seus comandados a não criarem falsos valores e não admitirá nenhum absurdo. Cuidará de seus comandados e os protegerá, mas logo lhes dirá que espera que aprendam a cuidar de si mesmos. Será autoritário e de severa disciplina, mas aqueles sob seu comando serão felizes por terem uma orientação firme e poderem aprender tantas verdades sobre o que é realmente a vida. Muitas vezes o acharão delicado e engraçado; no entanto, não haverá nenhuma dúvida sobre quem é o chefe. O escorpiano brincará e rirá com seus comandados como se fossem seus filhos, e lhes dará a sensação de liberdade, mas uma linha divisória imaginária estará traçada, e todos sabem que não deve ser ultrapassada. Embora, alguns possam se ressentir de sua atitude de comando, intimamente admiram sua força e procuram imitá-lo. Contudo, alguns podem ficar de tal maneira intimidados com a força de comando do escorpiano, que se acovardam e temendo incorrer no desagrado dele, mas o escorpiano vendo que o perigo das coisas sairem às avessas para esses, se recordará de imediato que a afeição e a ternura dão mais resultados que os seus modos rígidos e autocráticos, e a moda de um bom pastor carregará a ovelhinha desgarrada com todo o carinho, coçando-lhe as orelhas e falando palavras macias em segredo para que ela jamais tente fugir novamente do seu rebanho.



 Eu acredito que muitas pessoas ao terem lido a discrição acima de um indivíduo do signo de Escorpião concordarão que corresponde em muito à personalidade de Jesus. Todavia, Jesus nasceu sob o signo solar de Virgem, e esse fato parece ser de certa maneira complementar à sua personalidade, como veremos a seguir.

É muito simples reconhecer um indivíduo do signo de Virgem quando está no meio das pessoas. Em primeiro lugar ele não estará fazendo muito barulho e estará mais ou menos isolado. Repare numa pessoa tranquíla e atraente, lá num canto, que aparenta que a mente tiquetaqueia medindo precisa e metodicamente as horas e reparando nos menores detalhes. Olhando mais atentamente, quase se poderá vê-la calculando cada minuto pelo que vale. Repare nos seus olhos meigos e bonitos e suas maneiras suaves, que passa uma definitiva impressão de que está lutando com um problema muito grave, ou que está preocupada com algo que exige solução preemente, e provavelmente o está. A preocupação é uma coisa natural ao virginiano, que está sempre esperando o momento correto para agir de maneira perfeita. Repare em seus olhos, eles cintilam denotando inteligência e clareza de pensamento. Os olhos dos virginianos são estranhamente calmos e encantadores, são também tão espantosamente límpidos que quase se pode ver refletido neles.

Os virginianos possuem uma aparência delicada, mas são musculosos e muito mais fortes do que a sua frágil aparência sugere. Eles são capazes de suportar um trabalho muito mais pesado e por um período de tempo mais longo do que os indíviduos de aparência robusta e vigorosa. Embora sejam extremamente capazes e frios, são devorados interiormente pelas ansiedades de cumprir o trabalho assumido e isso poderá esgotar suas forças ao extremo a fim de cumprir suas obrigações, o que  deixar’ os nervos do virginiano em frangalhos, pois são indivíduos propensos à calma e ao repouso, quando o seu mecanismo interno é capaz de funcionar em perfeita harmonia e sintonia mental e espiritual.  Embora sonhem muito poucos sonhos impossíveis, não raro os virginianos parecem encantadores sonhadores, como se estivessem envoltos nos próprios arco-íris que suas mentes negam ou se recusam a seguir.  Todavia, esses perfeccionistas são ocupados demais para se entregarem aos sonhos, e em geral à noite estão cansados demais para alcançar as estrelas. Inquestionavelmente, os indivíduos de Virgem merecem confiança e são sinceros. Eles também possuem idéias muito precisas quanto à saúde, pouca paciência para com a preguiça e muito poucas ilusões sobre a vida e as pessoas, mesmo quando está amando. São muito prudentes, dão seu amor calma e firmemente sem estardalhaço e são muito cautelosos no que diz respeito aos bens mateirais, apesar de serem generosos e prestativos quando deparam-se com alguém em real dificuldade. Curiosamente, embora ansiosos por prestarem seus serviços com eficiência aos outros, os virginianos possuem uma genuína aversão em aceitar favores. Não querem ficar devendo nada a ninguém por motivo algum. E não querem depender de ninguém para nada.

Quando entediados com a vulgaridade, idiotice e descuido, os virginianos podem surpreender ao tornarem-se repentinamente irritadiços, desdenhosos e nervosos.  A surpresa vem do fato que normalmente os virginianos são muito agradáveis, ótimas pessoas para se ter por perto e são de uma excepcional dedicação aos mais fracos e especialmente aos doentes. O virginiano é capaz de criticar as afirmações alheias com argumentos sutis que deixarão qualquer um louco, mas se alguém estiver numa enrascada, ele se apressará a virar as coisas a favor de quem necessita de sua ajuda, sem nenhum outro motivo que não seja o de servir. Se ele vê uma pessoa desesperada com detalhes aborrecidos de uma tarefa e mais desesperada ainda por achar que não vai terminar no prazo certo, o virginiano arregaçará as mangas e meterá as mãos à obra voluntariamente. Não é a vaidade que o faz assumir as coisas quando estas estão confusas, é apenas sua mente organizada e ágil que não admite delongas, negligências dos detalhes ou confusões de propósitos. Ele pode até endireitar as coisas antes que lhe peçam, sem nenhuma intenção de ser rude, apenas porque é institivo nele criar a ordem e acabar com o caos.   

É difícil de entender por que os virginianos são, às vezes, chamados de egocêntricos, já que em geral eles experimentam mais satisfação em servir aos outros do que às suas ambições pessoais. Provavelmente, o rótulo  advenha da capacidade que o indíviduo de Virgem possui para dizer “não”, de verdade. Ele dá gratuitamente seu tempo e sua energia, mas não irá além do razoável. Quando as exigências se fazem muito excessivas, o virginiano empaca e torna bem claras suas objeções, talvez claras demais. Ele gosta tanto de apontar as falhas dos outros, sempre tem algo mordaz a dizer sobre os perdulários e preguiçosos, já que sempre é tão exigente consigo mesmo e busca aperfeiçoar-se incansavelmente, por conta disso ressente-se tremendamente quando lhe criticam abertamente seus próprios defeitos ou erros.


Os virginianos gostam de todos bichinhos indefesos, das plantinhas e qualquer ser digno de seus cuidados. Aa obras da natureza disperta-lhe não só admiração como veneração. Mas, a despeito disso, o caráter deles é prático, com excessiva discriminação entre o certo e o errado, entre o bem e o mal, e mais do que tudo verdadeiros individualistas, cuja percepção aguda tal como uma brisa leve varre os farrapos de fantasias loucas e imprecisas, e mantém seus desejos sem mácula e muito racionalizados. Mas, essa disposição não impede que o virginiano se envolva com o amor desde a mais tenra infância, mas não com o amor romântico, já que sua maneira de entender a palavra amor está ligada a desinteressada devoção à família, aos amigos e aos mais fracos e mais desorganizados do que ele. Ele nasceu com um amor instintivo pelo trabalho, pelo desejo de servir, pelo dever, pela disciplina e pela dedicação aos desamparados.


Os virginianos buscam mais qualidade que quantidade no amor. E como a qualidade constitui-se um prêmio muito alto em qualquer categoria, eles têm poucos relacionamentos amorosos e esses mesmos fadados de algum modo a serem infelizes ou tristes. Normalmente, a maneira do virginiano reagir a estes desapontamentos é entregar-se ao trabalho mais pesado que possa encontrar, afastar-se da sociedade de um modo geral, e se tornar duplamente mais cuteloso antes de envolver-se emocionalmente outra vez. O instinto básico do virginiano é a castidade, da qual só se afasta por uma causa muito boa. Muitos virginianos podem suportar o celibato muito mais facilmente do que qualquer outro indivíduo de outro signo solar, bem como tolerar regras de disciplina que não compreendem, porque naturalmente eles obedecem ao destino sem lutar. Se o destino decreta uma vida isolada, o virginiano está preparado para aceitá-la sem muito pesar ou trauma emocional, de modo que há uma porção de virginianos solteiros.



O virginino é uma mistura de acuidade intelectual e sólido materialismo, que conserva-se na aparência pura dos virginianos, de modo que existe algo de invariavelmente limpo e casto no amor de Virgem.  Ele deseja um amor decente, sincero e genuíno. Ele não tem ilusões, sabe que são muito pequenas suas chances de encontrá-lo.  Isso porque quando o amor de virgo é despertado ele arde como uma chama firme, sem flutuações e seguro. Não há dúvida que quando a chama amorosa de Virgem é forte, uma vez que tenha sido acesa. E, será quase impossível extingui-la. O virginiano aguardará o tempo que for, viajará através de milhares de montanhas, será capaz de enormes sacrifícios por quem ama. Ele devotará um amor terno e delicado, de incrível força, estará presente durante as crises emocionais e materiais, consolará as angústias por qualquer motivo desse mundo cruel, será um bálsamo às doenças fisícas, suprirá todas as necessidades, devotará extrema consideração, será de bondade e atenção até com todas aquelas pequeninas coisas que parecem insignificantes. Sua memória fabulosa jamais esquecerá as datas especiais, embora possa ficar intrigado porque elas sejam consideradas tão importantes. Não terá ciúmes violentos, mas será tremendamente possessivo, o sentimento de posse está enraizado no fato dos virginianos serem absolutamente leais e fiéis, detestando destruir laços sentimentais de qualquer tipo, mas quando ultrajados não hesitam; frios e indiferentemente afastam-se. Uma vez acabado, está acabado. Mesmo a memória rara, excepcional do virginiano não vai fazer ele chorar lágrimas sentimentais pelo passado, simplesmente porque ele é capaz de disciplinar a memória tão firmemente quanto as emoções. A disciplina faz parte da sua natureza. Quando um virginiano toma uma decisão, todas as lágrimas e desculpas serão inúteis para demovê-lo de sua posição. Ele jamais sucumbirá à ilusão de que colando os pedaços quebrados se conseguirá refazer a perfeição do que foi seriamente danificado.

Quando você ouvir dizer que um virginiano ofendeu as leis da sociedade, veja bem nas entrelinhas. Na verdade ele é mentalmente puro. Mas assim é o amor. O verdadeiro amor.  E Virgo não se interessa por amor de qualquer outro tipo. Uma vez que ele aceita o amor como verdadeiro e leal, a pureza do seu próprio conceito do que é o amor estará acima de todos os documentos legais do mundo. O virginiano possui uma qualidade misteriosa, calma, de saber esperar; e uma “paixão espiritual” composta de intensidade e coerência de propósitos.

Se criticar é tão natural ao virginiano, ele também é um eterno perfeccionista e sem ele o mundo viveria numa total confusão e desarrumação. Em vez de um defeito considere seu perfeccionismo uma virtude. Com toda a impulsividade que corre pelo mundo o que se faria sem o olho e o cérebro vigilante de Virgem?  Embora seja aborrecidamente meticuloso quanto aos detalhes, é também a mais bondosa, generosa e afetuosa das criaturas desse mundo. Para o virginiano a verdade é a beleza, e a beleza é a verdade.  Apesar de sua modéstia, o virginiano é bastante firme e forte para que os outros encontrem nele conforto quando as nuves escurecem. A coragem calma e o profundo senso de responsabilidade dos virginianos atuam por vezes como cimento mágico para manter unidas grandes famílias.  Eles manterão uma disciplina forte e jamais serão negligentes. Eles serão deliciosamente divertidos, delicados e ninguém há como eles para fazer alguém sentir que é amado com certeza.

O virginiano típico está muito melhor como o poder por trás do trono, aquele que confiantemente realiza todas as idéias  e sonhos dos outros. Ele pode tomar os planos mais desarrazoados, com milhares de perigosas pontas soltas, e fazê-los funcionar. Uma vez que as pessoas ajustem-se às atitudes perfeccionistas do virginiano, elas descobrirão que o seu comandante com olhos de águia é justo e tem bom coração. Mas, que é inútil mentir-lhe. O virginiano não é nenhum tôlo. Sua visão clara perceberá uma mentira por mais elaborada que ela seja. Ele pode ter a mente pura, porém não é nada ingênuo, além do mais ele só aceita a verdade. Se derem a ele o apoio e o respeito que ele merece , jamais o magoarão. Interiormente, a alma do virginiano é sensível e muitas vezes terrivelmente solitária.

É interessante observar esta complementação da personalidade de Jesus quando lemos a respeito do signo de Vrigem, a impressão que se tem é que no momento de sua concepção Jessus recebeu as características de um “guerreiro vitorioso” (escorpiano) e por ocasião do nascimento o de um “servo amoroso” (virginiano). Eu iria ainda além, ao meu ver o Evangelho de Mateus, o mais rigoroso e difícil de ser assimilado, parece reunir no caráter de Jesus o espírito combativo escorpiano com a crítica perfeccionista virginiana, enquanto o Evangelho de João, parece ter sido escrito com o propósito de descrever o ideal amoroso virginiano, tão marcante em Jesus.

Quando lemos os Evangelhos, normalmente, nós estamos mais interessados em compreender a razão de tudo o que aconteceu com Jesus, querendo entender mais a trajetória de sua vida trágica, do que preocupados em desvendar a personalidade humana de Jesus, que permitiria compreender melhor seus ensinamentos. A religião cristã tal como a conhecemos estabeleceu seus dógmas após o século IV, com fito claro de uso político para sustentar a perenidade do Império Romano, e deu mais ênfase à morte de Jesus do que aos seus ensinamentos, a ponto de colocar a imagem abominável de seu corpo cruxificado numa cruz como simbolo máximo da nova teocracia imperial, mais como uma ameaça para lembrar sempre as pessoas o fim trágico a que estavam destinados àqueles que ousaram serem “livres pensadores” (já que Jesus foi sem dúvida foi um “livre pensador”), do que como uma exlatação à  Fé verdadeira conclamada por Jesus. 


Enquanto que no passado os primeiros seguidores de Jesus adotaram como simbolo a espiga do trigo, simbolo da ressurreição e da vida eterna, e depois durante o periodo de pregação do Evangelho e decorrente perseguição, o simbolo do “peixe”, em razão do que Jesus dissera a Pedro: “Eu o tornarei um pescador de homens”, porquanto os discípulos de Jesus foram encubidos por ele não só para espalharem a boa nova de seus ensinamentos como para conclamarem novos seguidores para Jesus. Eles eram assim com “pescadores de almas.” Jesus sempre referiu-se à sua missão como um tempo de “colheita” divina, onde Deus estaria resgatando os frutos da fé dos ensinamentos que dera aos descendentes de Abraão.  É interessante observar que o principal aspecto da vida de Jesus, em razão do culto estabelecido à sua morte, foi colocado praticamente em segundo plano, que é justamente o ensinamento do “verdadeiro amor”, o qual está presente a cada passo de sua pregação de fé, permeando seus ensinamento de como os “pecados” (erros comportamentais humanos) poderiam ser remidos pelos próprios seres humanos. Por este motivo, Jesus afirmava que tinha vindo para os pecadores, para ensiná-los a não pecar mais, de modo a promover a ausência do pecado e salvar a humanidade de si mesma.



A razão disso é compreensível, já que o conceito de “amor” era culturalmente ligado à paixão carnal e não a empatia e a simpatia misericordiosa capaz de promover a aproximação e a união entre seres humanos. No tempo de Jesus o “amor” fora do contexto carnal não era um sentimento conhecido e praticado, pode-se até dizer que era inexistente. As sociedades eram brutais com as mulheres, crianças e os mais fracos, praticamente tratados como animais ou mercadorias. Uma situação que perpetuou-se ainda por muitos e muitos séculos após a morte de Jesus, e permitiu que os ensinamentos de Jesus fossem praticamente “censurados” pela teocracia imperial romana por sua proposta igualitária e misericordiosa, o que contrariava inteiramente os propósitos imperialistas dos romanos no uso da “imagem pública” de Jesus como lider espiritual, para o domínio das hordas bárbaras que invadiam o império. Tal ignorância só teria fim a partir do século XVI, com o crescimento do movimento da Reforma, que permitiu por fim o livre acesso aos conhecimentos do conteúdo dos ensinamentos de Jesus, todavia a esta altura inteiramente corrompidos e manipulados pelos interesses mundanos.

Contudo, seriam necessários outros tantos séculos para dirimir o grandioso analfabetismo da população humana para que os Evangelhos se tornassem disponíveis à reflexão pessoal de quem os lesse, sem a necessidade da intermediação de ‘sacerdotes’ religiosos. Só a partir da segunda metade do século XX é que a consciência de que as questões espirituais e de Fé diziam respeito apenas a um relacionamento de amor entre o crente e Deus ganhou sua plena força, trazendo cada vez mais transformações no comportamento religioso humano, principalmente entre os seguidores dos ensinamentos de Jesus, que passaram a ser mais compromissados com estes ensinamentos do que com os dogmas tradicionais das Igrejas Cristãs seculares.


 Hoje é possível ter-se plena consciência da discriminação que foi praticada durante tantos e tantos séculos com a exclusão do papel das mulheres e das crianças na vida de Jesus. Jesus não era só seguido pelos 12 apóstolos, mas praticamente por uma comunidade que incluía um número significativo de mulheres e crianças. As mulheres cuidavam de Jesus com devoção, de suas roupas, de sua alimentação e de seu bem-estar, sempre estavam a sua volta a ouvirem seus ensinamentos. As crianças eram os filhos dessas mulheres, para as quais Jesus dispensava uma atenção paternal de extremo carinho. Essas informações estão nos Evangelhos, mas são quase desapercebidas. Nem mesmo Marcos, que foi uma dessas crianças deixou claro no seu Evangelho a importância dessa comunidade que seguia Jesus e que foi para ele sua família. 


As mulheres foram as a reais responsáveis da transmissão oral dos ensinamentos e as grandes disseminadoras das palavras de Jesus, mas nunca tiveram seus méritos devidamente reconhecidos, nem ao tempo de Jesus nem depois, ao contrário, foram perseguidas e profundamente discriminadas em todos os sentidos. Contudo, todos os evangelistas se viram obrigados por um dever de consciência a darem a elas a mínima importância devida por ocasião da morte e da ressurreição de Jesus, pois foram as mulheres as suas principais testemunhas no seu sofrimento e na sua glorificação.

 Nesse tempo do Natal, nos dias em que vivemos, dói-me o coração perceber o quanto Jesus não recebe o respeito que merece, e o quanto Ele me parece solitário, com sua memória suplantada por um homem gordo, barrigudo, de barba branca vestido de vermelho que sai distribuindo presentes pelo mundo,  em tudo um verdadeiro propagandista do apego aos bens materiais, tão combatido por Jesus em seus ensinamentos. Nada contra o Papai Noel, só acho que ele não tem nada a ver com o próprio espírito natalino e a comemoração do nascimento de Jesus, e sinto-me revoltada por ele roubar a atenção do verdadeiro aniversariante. Nesses dias se fala mais nos presentes natalinos do que na importância de Jesus para toda a Humanidade, pois seus ensinamentos são dedicados a todos que amam à Deus, amam a sua obra e todos seres vivos, e assim amam o próximo como a si mesmo, e quem em sã consciência pode ser contra isso? Pois os ensinamentos de Jesus podem ser para todos uma fonte verdadeira de conhecimento do que existe de mais valioso dentro de nós, aquele “tesouro” que nenhum dinheiro do mundo pode comprar, que é a essência divina da vida, o “amor verdadeiro”. Se esse tipo de amor existisse realmente em nossos corações nós não estariamos tendo os terríveis problemas que estamos sendo obrigados a testemunhar no mundo neste final de ano, todos fonte do egoísmo, que só vigora em razão da ausência de amor nos corações humanos. Se realmente todos aqueles que dizem professar uma fé em Deus, amassem a Deus como afirmam, o mundo seria um lugar de paz e fraternidade entre as pessoas. Mas, mentem. Fingem amar a Deus com seus rituais e orações, mas seus corações são impuros cheios de malícia e tramam a desgraça e a destruição.

 Os cristãos de hoje, que deveriam ser mais esclarecidos, já que “toda  verdade” hoje é revelada, não são exemplo para ninguém, e envergonhariam os seguidores de Jesus dos primeiros tempos. Esperam a volta de Jesus, com temor, pois suas almas estão sujas, se estivessem limpas estariam se rejubilando. Não lhes passa nem por segundo pela cabeça que Jesus, sendo quem eles próprios dizem que é, o Filho de Deus, pode ser inesperadamente encontrado na primeira esquina que virarem, porquanto é mais fácil aceitar que Jesus foi para o Céu e abandonou a todos a própria sorte, do que aceitar que ele jamais abandonou o seu rebanho. Mas, isso também se explica, pois os cristãos preferem reverenciar um corpo morto na cruz do que acreditarem no corpo divino de Jesus Ressucitado, o Jesus Vivo. São todos como Tomé, se não enfiarem a mão na carne da chaga ensanguentada de Jesus não acreditarão. Por isso Jesus disse a Tomé: Não sejas um descrente, mas uma pessoa de fé…Porque você tem me visto, você tem acreditado em mim. Abençoados são aqueles que mesmo não tendo me visto contudo acreditam em mim.” (João 20:27-28) Jesus poderia dizer o mesmo para os cristãos de hoje, que anseiam por uma “prova” da sua vinda, enquanto os seguidores de Jesus acreditam que Ele está no mundo, junto daqueles que ama, e os orienta com seus ensinamentos. Mas, infelizmente, ao que parece para os cristãos é mais fácil acreditar no Papai Noel.

Assim, nestes dias que antecedem o Natal, desejo que aqueles que estão a pensar em Jesus como eu, lembrem-se que nada impede vocês de sentirem o amor verdadeiro em seus corações, aquele “amor” que Jesus nos ensinou que devemos colocar nos mais pequeninos atos cotidianos, o qual deve estar presente nos nossos corações não só no período natalino, mas em todos os dias de suas vidas. E, que  devemos acreditar que esse sentimento não é só capaz de nos trasformar intimamente dando-nos alegria e felicidade como, também, salvar o mundo que vivemos do espírito destrutivo humano. Pois, Deus o ser humano para a felicidade, todavia a humanidade prefere viver na infelicidade que cria com suas próprias mãos, insistindo nesse proceder  mesmo depois que Jesus ensinou que no “amor verdadeiro” está a salvação.

Sem dúvida, deixar que o “amor verdadeiro” reinasse sobre nós seria o melhor presente de aniversário que nós poderiamos dar ao nosso grande amigo incansável de todas as horas, Jesus. Ele é o aniversariante e não nós. Jesus que tanto bem já fez por nós e continua a nos fazer todos os dias sem nada nos pedir em troca, além de que sejamos felizes e alegres como é o nosso Pai do Céu, merece receber todo nosso amor, o mais verdadeiro que possa existir em nossos corações, hoje e sempre!

FELIZ ANIVERSÁRIO JESUS!!!! NÓS AMAMOS MUITÍSSIMO VOCÊ!!!! AGRADECEMOS POR TODO SEU AMOR, E ROGAMOS QUE CONTINUE SEMPRE ACREDITANDO EM NÓS, POIS NÓS ACREDITAMOS VERDADEIRAMENTE EM VOCÊ!!!



FONTES DA POSTAGEM:

Os perfis astrológicos foram escritos com base nos disponíveis no livro “SEU FUTURO ASTROLÓGICO” (SUN SIGNS), de Linda Goodman, 1968, Editora Record.

'Seu futuro astrológico', primeiro best seller de Linda Goodman, é essencial para ... A autora analisa, em capítulos independentes, cada um dos signos solares.
books.google.com/books/about/SEU_FUTURO_ASTROLOGICO.html?id..

Linda Goodman's Sun signs. Front Cover. Linda Goodman · 57 Reviewshttp:// books.google.com/books/about/Linda_Goodman_s_Sun_signs.html?id= ...
books.google.com/books/about/Linda_Goodman_s_Sun_signs.html?id..

A correspondência entre as datas do calendário judeu, e o calendário juliano  pode ser encontrada no site abaixo:

Western style dates are reckoned by the Julian calendar from midnight to midnight. The Jewish day begins at sunset, when the evening portion of the Jewish asweetsavor.info/sa/julian.html
O site abaixo oferece mais explicações sobre o estudo de correspondência de datas:

1 Jun 2004 ... 2. Table of Contents. Preface. 4. Introduction. 24. Chapter One ..... proclamation of Tishri 1 declares the “New Year for Years” ...... 4) In the year of Jesus' birth, civil year 3757, 5 BC, Trumpets fell on a. Saturday, September 2. ...



Nenhum comentário:

Postar um comentário